A maneira como a sociedade mantêm as mulheres obcecadas com a sua aparência, serve uma finalidade sexista bruta.
Da mesma maneira que crescemos com a influência dos média e dos padrões sociais para pensarmos constantemente nos homens, relacionamentos, casamentos, filhos e o bem estar da família, é nos ensinado (mais do que isso, é imposto) para termos sempre preocupação com a aparência.
Isto trata-se de uma distração, a sério. Quanto mais pensamos e trabalhamos para sermos sexys e bonitas, e o quanto gordas nós somos, perdemos tempo a pensar naquilo que realmente interessa, nas coisas que afectaram a nossa vida.
Porque é nos ensinado que devemos ser super mulheres, que temos que trabalhar, manter a casa limpa, tratar dos filhos e do marido, ter tempo para tudo. E ao mesmo tempo que fazemos isso tudo, temos que faze-lo lindas e esbeltas.
Esta sociedade transformou-se numa sociedade falsa de aparências. Em que somos rodeados de icones de beleza e estereotipos de mulheres e homens perfeitos. O aumento das clínicas estéticas não vem por acaso. As pessoas correm riscos e fazem o impossível para terem os seus 5 minutos de fama.
Dizemo-nos livres, mas estamos completamente presos a esteretipos de lugares perfeitos, vida perfeita, carro perfeito, corpo perfeito. É isto que é chamado liberdade? Sinceramente, não me sinto livre. Ser livre era fazer o que quisesse sem pensar se estou ou não a infrigir as regras de beleza que me são impostas. Ser livre é dizer as pessoas o que elas não querem ouvir. Estou farta de engolir a publicidade que quase me vomita em cima com tanta porcaria. Estou farta de ver adolescentes a cair na falsidade, de copiar tudo que vem.
Somos mulheres, somos bonitas SEMPRE. Chega de padrões.
O progresso é uma palavra bonita, mas a mudança é o seu motivador. E a mudança tem sempre os seus inimigos.
A felicidade é a chave da beleza. Não há beleza que seja atractiva sem felicidade.
Da mesma maneira que crescemos com a influência dos média e dos padrões sociais para pensarmos constantemente nos homens, relacionamentos, casamentos, filhos e o bem estar da família, é nos ensinado (mais do que isso, é imposto) para termos sempre preocupação com a aparência.
Isto trata-se de uma distração, a sério. Quanto mais pensamos e trabalhamos para sermos sexys e bonitas, e o quanto gordas nós somos, perdemos tempo a pensar naquilo que realmente interessa, nas coisas que afectaram a nossa vida.
Porque é nos ensinado que devemos ser super mulheres, que temos que trabalhar, manter a casa limpa, tratar dos filhos e do marido, ter tempo para tudo. E ao mesmo tempo que fazemos isso tudo, temos que faze-lo lindas e esbeltas.
Esta sociedade transformou-se numa sociedade falsa de aparências. Em que somos rodeados de icones de beleza e estereotipos de mulheres e homens perfeitos. O aumento das clínicas estéticas não vem por acaso. As pessoas correm riscos e fazem o impossível para terem os seus 5 minutos de fama.
Dizemo-nos livres, mas estamos completamente presos a esteretipos de lugares perfeitos, vida perfeita, carro perfeito, corpo perfeito. É isto que é chamado liberdade? Sinceramente, não me sinto livre. Ser livre era fazer o que quisesse sem pensar se estou ou não a infrigir as regras de beleza que me são impostas. Ser livre é dizer as pessoas o que elas não querem ouvir. Estou farta de engolir a publicidade que quase me vomita em cima com tanta porcaria. Estou farta de ver adolescentes a cair na falsidade, de copiar tudo que vem.
Somos mulheres, somos bonitas SEMPRE. Chega de padrões.
O progresso é uma palavra bonita, mas a mudança é o seu motivador. E a mudança tem sempre os seus inimigos.
A felicidade é a chave da beleza. Não há beleza que seja atractiva sem felicidade.
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