quinta-feira, 17 de julho de 2008

Momento.

Perdi a noção de tempo, perdi a noção do espaço. Perdi a noção do que foi dito, do que foi feito, da realidade. Consegui chegar a conclusões e a soluções de algumas perguntas que não tem resposta. Consegui sentir as emoções fortes, consegui ver o brilho de olhares discretos. O coração a bater muito forte, o teu aperto de mão, sentido como nunca antes, como se o tempo fosse eterno, como se nós fossemos eternos. Fui criança, fui velha, fui eu. Apeteceu-me gritar no meio da rua que te amo como nunca amei ninguém. Pegar em ti, levar-te para longe, partilhar contigo aquele momento (eterno).
Adormecer agarrada a ti.
E acordar, abrir os olhos de novo para a realidade.
Se ao menos a nossa mente fosse sempre como aqueles momentos.





Quando encontrares alguma pessoa, ou alguma coisa que realmente amas, luta. Não desistas nunca, independentemente da sua impossibilidade. E quando achares que perdes-te, pergunta a ti próprio, se daqui a vinte anos quando te lembrares, não te vais questionares porque não deste mais uma oportunidade, mais uma tentativa. Porque as melhores coisas da vida não são de graça, não caem do céu.
É isso que eu tento fazer todos os dias! :)


Sem comentários: